It's time to work a little harder. { É hora de trabalhar um pouco mais.} |
Olá, tudo bem com vocês? Espero que tenham aproveitado bastante às
celebrações de fim de ano e que a chegada de 2013 possa preencher – se é que existem
– as lacunas em abertas deixadas pelo ano velho.
Bom, meu recesso foi bom – até demais
-. Descansei os dias que antecederam o Natal, me refugiando em um local
totalmente desprovido de tecnologia ou, simplesmente, incapaz de realizar uma
simples transmissão com torres de telefonia, internet ou com o mais básico da
tecnologia que se possa imaginar. Em resumo: senti-me um nativo, do tipo que
vivia no período da pedra lascada.
Porém, aproveitei. A falta de
contato com a selva de pedras me permitiu arejar a mente, descasar sossegado em
uma rede na varanda, enquanto os pássaros faziam festa nas árvores ao redor da
chácara. Além disso, dei início à
leitura de mais um livro – O Melhor de Mim – de Nicholas Sparks, mas isso é
outra história, afinal ainda estou um pouco nervoso e pensativo quanto a este Senhor
dos livros de amor, no qual me decepcionou, confesso.
Energias recarregadas, sobriedade
em seu devido lugar, era hora de voltar para São Paulo e deixar Minas Gerais
para outra ocasião. Foi ótimo ficar imenso na tranquilidade irritante daquele
lugar, mas era demais para mim. Já na
cidade grande preparamos os últimos detalhes da festa de réveillon. Este ano
confraternizei com a minha família, embora meus planos fossem outros. Mas esta
também é outra e longa história.
A alegria da minha família é
contagiante, não conheço pessoas mais enérgicas do que eles, além de mim,
claro. Tanto pique e disposição, sorrisos, brindes, curtição... 2013 seria bem
recebido, não havia dúvidas. Durante toda a reunião consegui me fazer de
social, mesmo com meus pensamentos distantes dali. Eu não queria que minha
pessoa estivesse triste em um momento tão bom, ainda mais quando todos te
motivam a esquecer dos problemas para dar espaço a um largo sorriso. Era
incrível!
Mesmo com este pequeno
contratempo sentimental, me saí bem. Arrisquei alguns passinhos de Gangnam Style – imaginem a cena – e bebi
de acordo com meu limite. Àquela altura já podíamos ver o céu se colorindo com
fragmentos de explosivos festivos, vulgo fogos de artifício, no quais pareciam
renovar as esperanças de todos que participam de um momento assim. O abraço
apertado em cada um e uma mensagem sincera ao pé do ouvido revigorava a alma.
Cheguei à conclusão de que é isto que levamos dessa vida, momentos assim,
fotografias eternizadas, o amor e as lágrimas de fé que cobrem uma passagem
como esta.
E mesmo estando tudo tão bonito,
desejava me abrigar em minha cama. Dos abraços que distribuí, me faltou um,
assim como as felicitações e do eu te amo dito aos presentes. Queria mesmo
entrar em 2013 abraçado a alguém, com quem não pude estar por forças maiores.
Sim, um amor. – blogueiros também amam, sabia? –. Contudo, não queria ficar mal, então decidi
encerrar minha passagem de ano mais cedo. Às 01:00 da manhã do dia 01 de janeiro
do ano novo, me recolhi e, somente depois de horas rolando na cama, consegui
pegar no sono.
Todos me perguntavam o motivo do
meu sono precoce, mas preferi poupar comentários e me reservar. No dia seguinte
dêmos continuação à festança. Mais bebida, mais comida, mais álcool e música. E
pelo incrível que pareça me sentia melhor.
E assim se foi a mordomia. No dia
seguinte tudo voltou ao normal – estagiário de jornalismo não emendou a semana –
e às 8:30 da manhã da quarta-feira (02), estava eu de pé. E cai entre nós, é
chato narrar estes acontecimentos e jurar que vocês se interessam pela minha
vida, pelo que fiz ou deixei de fazer nesses dias de ausência. Mas fato é que
eu precisava postar algo inaugural para comentar a chegada de 2013 e para
lembrar-lhes que voltamos com força total. Não consigo me imaginar distante
deste meu pedacinho digital, no qual me possibilita acreditar – nem que seja
por alguns minutos – que sou um grande jornalista. Só que não!.
Então, tudo que posso fazer é
desejar a todos um 2013 repleto de muitos compartilhamentos de conteúdo e likes
fervorosos – {RISOS} -. E desde já, obrigado por tudo, inclusive por chegarem
até este ponto final.
Por Guilherme Faquini
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